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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Aeração nasal em crianças asmáticas

Daniele Andrade da Cunha (1), Hilton Justino da Silva (2), Klyvia Juliana Rocha de Moraes (3), Renata Andrade da Cunha (4), Renata Milena Freire Lima Régis (5), Elthon Gomes Fernandes da Silva (6), Gerlane Karla Bezerra Oliveira Nascimento (7), Gutemberg Moura de Andrade (8), Silvia Regina Arruda de Moraes (9), Célia Maria Machado Barbosa de Castro (10)

RESUMO

Objetivo: identificar a presença de sinais de alterações na expiração de crianças asmáticas. Método: este estudo foi realizado com 30 crianças com idades entre 6 e 10 anos de ambos os sexos com diagnóstico clínico de asma confirmado pelo prontuário médico e 30 crianças não asmáticas também de ambos os sexos na mesma faixa etária. Foi avaliada a aeração nasal com o espelho milimetrado de Altmann, sendo mensurado o escape de ar nasal objetivando a verificação da saída uni ou bilateral do ar e a relação de simetria entre a narina direita e a esquerda. As imagens foram importadas para o computador por meio do scanner HP da série Scanjet 2400. A análise foi realizada no software Scion Image for Windows (Alpha 4.0.3.2). Para análise das variáveis quantitativas entre grupos foi aplicado o teste t-student e para a análise intragrupos foi aplicado o teste t-Student pareado.Todas as conclusões foram tomadas ao nível de significância de 5%, sendo usados o Excel 2000 e o SPSS v8.0, para as análises. Resultados: não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as crianças asmáticas e não-ásmáticas, acerca das mensurações quanto à área total e quanto às áreas das narinas direita e esquerda. Conclusão: não foi identificada a presença de sinais de alterações na expiração de crianças asmáticas, desta forma, faz-se necessário um estudo mais específico das funções nasal e pulmonar.

DESCRITORES: Asma; Criança; Obstrução Nasal; Expiração


 

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